80 tipos de flores para decorar a casa ou o jardim

AR Arquitetura & Design


Atualizado em 11.03.24

Flores são sempre uma boa opção na hora de decorar, pois combinam em diversos ambientes. Elas podem aparecer em floreiras, vasos, arranjos ou no jardim. Se você tem dúvidas sobre quais espécies plantar na sua casa, confira a lista abaixo, com tipos de flores que vão te encantar. O engenheiro agrônomo e paisagista Gabriel Kehdi fala sobre as características de cada uma para encontrar a sua preferida. Confira:

Principais tipos de flores: 10 espécies mais populares

Para começar, veja os nomes de flores mais conhecidas e comuns nos jardins, seja por sua beleza ou perfume:

1. Rosa (Rosa x hybrida)

A rosa é uma das flores mais populares e considerada uma das mais lindas do mundo. Representa o amor e seu significado depende de sua cor. Além de flor de corte, pode ser cultivada em vasos ou no jardim, isolada ou em grupos, formando charmosos maciços. Aprecia clima ameno, requer podas de fortalecimento e deve ser cultivada em solo com constante adubação.

  • Iluminação: sol pleno ou meia-sombra;
  • Regas: regulares, preferencialmente nas horas mais quentes do dia;
  • Época da florada: primavera e verão.

2. Cravo (Dianthus caryophyllus)

Foto de tipos de flores 007 - 2

Thais Senna

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O cravo é outra flor muito conhecida, com pétalas dobradas e bordas recortadas. Ele é encontrado na cor branca, rosa, vermelha, roxa e amarela, com diversas tonalidades e mesclas. Já foi considerado uma flor divina na antiguidade e um símbolo de fidelidade no Renascimento. É muito citado na literatura, representando o homem. O cravo pode ser usado como flor de corte, mas também compor maciços e bordaduras. É uma planta de fácil cultivo e tem um aroma bem suave. Deve ser cultivado em solo drenável e fértil.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: frequentes e curtas;
  • Época da florada: primavera e verão.

3. Girassol (Helianthus annuus)

O girassol é uma das flores mais conhecidas e alegres. As cores variam entre o amarelo, vermelho e tons alaranjados e marrons. Todas as suas variedades são bastante utilizadas. As gigantes e ramificadas podem ser plantadas em renques junto a cercas e muros, e as anãs são adequadas para formação de maciços, bordaduras e canteiros; aliás, são muito comercializadas em vasos. O girassol deve ser cultivado em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: aprecia regas regulares, mas pode tolerar um curto período seco;
  • Época da florada: primavera e verão.

4. Tulipa (Tulipa sp.)

A tulipa é nativa da Europa e da Ásia. Seu nome tem origem turco-otomana, que significa turbante, fazendo alusão ao formato da flor. Apresenta cores, formas e bordas muito variadas e em diferentes combinações. Geralmente, as tulipas são plantadas em vasos e muito usadas em arranjos. Devido à sua beleza, é considerada uma das flores mais chiques. Deve ser cultivada com substrato rico em matéria orgânica.

  • Iluminação: sol pleno a meia-sombra;
  • Regas: regulares, de 1 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

5. Margarida (Leucanthemum vulgare)

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Acorda, Margarida!

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A margarida tem origem na Europa e é uma das flores do campo mais conhecida. Suas flores são pequenas, com pétalas brancas e centro amarelo. A folhagem é macia e verde-escura. Muito utilizada em jardins públicos, esta planta serve para a composição de maciços e bordaduras e também como flor de corte. É tolerante ao frio e deve ser cultivada em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: diárias, de preferência no início da manhã ou final da tarde;
  • Época da florada: verão e outono.

6. Orquídea phalaenopsis (Phalaenopsis alba)

Este é um dos gêneros de orquídea mais populares. “É uma planta epífita, que se desenvolve apoiada sobre troncos de árvores e não é parasita”, explica Gabriel. As flores são arredondadas e existem em muitas cores, como branco, rosa, amarelo, púrpura, etc. Além de ser bastante comercializada em vasos, a orquídea phalaenopsis é muito utilizada como flor de corte e costuma se adaptar bem em apartamentos. Deve ser cultivada em substrato adequado à espécie. Aprecia a umidade e é tolerante ao frio.

  • Iluminação: sombra;
  • Regas: 2 vezes na semana ou sempre que o substrato estiver seco;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

7. Gérbera (Gerbera jamesonii)

A gérbera é nativa da África e suas flores têm pétalas com diferentes cores, sempre muito vivas, sendo que o centro também varia de cor. Possui hastes longas e folhas bem verdes. É considerada a flor do sucesso e uma excelente opção para corte, muito utilizada em arranjos florais. “A planta aprecia clima frio. Mesmo considerada uma espécie perene, aconselha-se renovar o canteiro a cada dois anos”, explica Gabriel. Deve ser cultivada em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem adubado.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: 2 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

8. Narciso (Narcissus spp.)

De origem portuguesa, o narciso é dono de lindas flores amarelas e brancas. “É uma planta bulbosa que perde as folhas durante o inverno e que aprecia clima frio”, explica Gabriel. É bastante parecido com alguns gêneros de orquídeas. Pode ser plantado em vasos ou em maciços e bordaduras e combina muito bem com jardins de estilo europeu.

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  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regue regularmente, para manter o solo sempre úmido;
  • Época da florada: primavera e verão.

9. Hibisco (Hibiscus rosa-sinensis)

Apesar de ter origem na Ásia, o hibisco é umas das plantas mais cultivadas nos jardins brasileiros, devido ao seu rápido crescimento, beleza e rusticidade. Possui muitas variedades, com flores das mais diversas formas, tamanhos e cores. É muito versátil e pode ser plantado em maciços, cercas vivas, como arbustos, renques, composições ou como planta isolada em vasos. De característica tropical, deve ser cultivado em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, com adubações periódicas. Aceita podas e não tolera geadas.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: coloque água com frequência, para manter o solo úmido;
  • Época da florada: todo o ano.

10. Kalanchoê (Kalanchoe blossfeldiana)

O Kalanchoê é uma planta suculenta, originária da África. Também é conhecida como flor-da-fortuna, devido ao seu significado de atrair dinheiro e felicidade. É uma ótima flor para presentear. Pode ter muitas cores diferentes, com grande durabilidade. Fica especialmente bela no jardim, formando maciços e bordaduras. A planta deve ser cultivada em solo bem drenável e é tolerante ao frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: 2 vezes na semana durante o verão e 1 vez por semana no inverno;
  • Época da florada: primavera e verão.

Outros tipos de flores: espécies diferentes para cultivar

11. Agapanto (Agapanthus africanus)

Segundo Gabriel, agapanto significa ‘flor do amor’. Normalmente, possui flores brancas, lilás ou azuis e hastes longas, o que a torna excelente para o uso como flor de corte, na confecção de arranjos florais. “É uma planta rústica que suporta solos variados e consegue se desenvolver também na meia-sombra”, explica ele. Tem origem na África, é resistente a doenças e de baixíssima manutenção. Além disso, resiste ao frio, geadas e à estiagem em curtos períodos.

  • Iluminação: sol pleno e meia-sombra;
  • Regas: devem ser regulares, mas coloque água apenas se o solo estiver seco;
  • Época da florada: primavera e verão.

12. Alisso (Lobularia maritima)

É uma planta muito perfumada e ótima para ser usada como forração ou em vasos. “As flores possuem um suave perfume de mel, e por isso ela também recebe o nome de ‘flor-de-mel’”, diz Gabriel. Normalmente, é de cor branca, mas existe a variação Alisso roxo (Lobularia maritima ‘Deep Purple’). Tem origem europeia e pode ser plantada isolada ou em jardineiras com outras flores. Também pode ser utilizada em maciços e bordaduras. É tolerante ao frio e às geadas.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, 2 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera-verão.

13. Astromélia (Alstroemeria x hibrida)

As flores da astromélia podem ser de diversas cores e atraem abelhas e outros insetos. Suas flores são semelhantes aos lírios. Pode ser cultivada em maciço e bordaduras, mas é mais conhecida como flor de corte. Deve ser cultivada em solo fértil, ligeiramente ácido, drenável, enriquecido com matéria orgânica. Não tolera geadas, mas pode tolerar o frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, mas tolera pequenos períodos de estiagem;
  • Época da florada: primavera-verão.

14. Amarílis (Hippeastrum hybridum)

A amarílis é rústica e fácil de cultivar. Também conhecida como açucena ou flor-da-imperatriz, possui flores em uma grande variedade de cores, com mesclas de vermelho, laranja, branco e rosa, e variedades mais raras, como o verde, o vinho e o salmão. “É uma planta bulbosa, que pode perder as folhas nos meses mais frios do ano. Após seu período de dormência, brotam novas folhas e produzem sucessivas flores a partir de uma única haste floral”, explica Gabriel. É bastante exigente em fertilidade e seu substrato deve conter boa quantidade de matéria orgânica.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: coloque água apenas quando o substrato estiver seco;
  • Época da florada: primavera-verão.

15. Amor-perfeito (Viola x wittrockiana)

As flores do amor-perfeito são muito vistosas. Possuem uma grande variedade de cores e combinações, como amarelo, azul, roxo, branco, rosa, marrom, até flores negras. A planta deve ser cultivada em solos ricos em matéria orgânica. É muito versátil, podendo ser plantada tanto em vasos como em jardins, formando maciços e bordaduras belas e coloridas. Tem origem na Ásia e na Europa e aprecia o frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: é sensível à falta de água. Regue com frequência, de 2 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera-verão.

16. Antúrio (Anthurium andraeanum)

As flores do antúrio são muito utilizadas para a decoração, seja em jardins e canteiros, ambientes internos ou festas. Não necessita de muita luz e, por isso, é uma planta indicada para banheiro e locais menos iluminados. É bem comum no Brasil e se adapta a diversos climas. O melhoramento genético proporcionou diversas variedades de portes e colorações, como vermelha, rosa, salmão, chocolate, verde e branca. É uma planta rústica e de baixa manutenção, que aprecia bastante a umidade. Mas atenção: é uma planta tóxica e exige cuidados, principalmente com animais de estimação.

  • Iluminação: meia-sombra ou sombra;
  • Regas: 2 a 3 vezes por semana. Diminua a frequência no inverno;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

17. Áster (Callistephus)

A áster é uma flor bem delicada de pétalas finas e centro amarelo. O seu nome significa estrela, e é muito utilizada como flor de corte em arranjos. Pode ser muito bem aproveitada em jardins, adequando-se a bordaduras, maciços e composições, de forma isolada ou em grupos. Deve ser cultivada em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: regulares, mas não tolera encharcamentos;
  • Época da florada: primavera e verão

18. Azaleia (Rhododendron simsii)

As azaleias são arbustos com floração abundante. Suas flores podem ser simples ou dobradas e apresentam cores diferentes, como o branco, o rosa, o vermelho ou mescladas. São ótimas para o plantio em vasos e para formação de maciços, inclusive cercas vivas. Muito utilizadas também para a técnica do bonsai. Apreciam o frio e podem ser podadas com cuidado sempre no final da floração. Não são aconselhadas para ambientes com animais, pois são tóxicas.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: constantes, o suficiente para manter o solo sempre úmido;
  • Época da florada: inverno e primavera.

19. Begônia (Begonia semperflorens)

Com formatos e tonalidades variadas, a begônia é uma das flores mais vendidas do mundo, além de ser fácil de cultivar. É uma flor que tem origem no Brasil, com uma folhagem bastante ornamental, como as variações rex e maculata. Pode compor canteiros, maciços e bordaduras, e ser cultivada em vasos e jardineiras. Suas flores podem ser brancas, rosas e vermelhas. A planta deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: de 2 a 3 vezes por semana, em períodos mais quentes. Diminua a frequência no inverno;
  • Época da florada: todo o ano.

20. Beijo-pintado (Impatiens hawkeri)

Pode ser encontrada em diferentes cores, como branco, rosa, salmão, vermelho, violeta, entre outras. É uma planta que exige pouca manutenção, adequando-se ao plantio em maciços, bordaduras e canteiros, assim como em vasos, jardineiras e cestas suspensas. Não tolera ventos, períodos de seca ou de calor muito intenso, mas Gabriel explica: “há uma variedade de beijo-pintado denominada de ‘Sunpatiens’, capaz de prosperar em sol pleno”. Além disso, deve ser cultivada em solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: diária, para manter o solo sempre úmido;
  • Época da florada: todo o ano.

21. Boca-de-leão (Antirrhinum majus)

A boca-de-leão possui esse nome popular devido ao formato de suas flores, que abrem quando pressionadas, parecendo uma boca grande. É excelente para a formação de canteiros e maciços, mas também é utilizada em vasos e jardineiras, assim como flor de corte. Existem muitas variedades de cores e combinações diversas. Originária da Europa, é uma planta que aprecia o frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: 3 vezes na semana;
  • Época da florada: inverno e primavera.

22. Bonina (Bellis perennis)

A bonina, que tem origem na Ásia e na Europa, é uma planta conhecida por suas propriedades medicinais e ornamentais, além de ser comestível. As cores de suas pétalas variam em nuances de rosa, branco e vermelho, com o centro amarelo brilhante. É alegre e delicada, lembra o formato de um pompom. É usualmente utilizada em bordaduras e maciços, assim como em vasos e jardineiras. Também é usada como flor de corte em arranjos e buquês. Deve ser cultivada em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica. Aprecia o frio do clima subtropical ou temperado, mas não tolera geadas fortes.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, 3 vezes na semana;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

23. Botão-de-ouro  (Unxia kubitzkii)

A origem do botão-de-ouro é brasileira. As flores são solitárias, pequenas e com centro amarelo ouro. Sua folhagem também é muito bonita e compacta, com folhas de coloração verde-clara. O porte é pequeno, o que torna a planta apropriada para a formação de bordaduras, canteiros e maciços, mas pode ser cultivada em vasos e jardineiras. É muito rústica e bastante resistente às doenças. Deve ser cultivada em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica. Além disso, é uma planta tipicamente tropical, por isso não é tolerante ao frio e às geadas.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: 3 vezes na semana;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

24. Brinco-de-princesa (Fuchsia sp.)

O brinco-de-princesa tem origem na América do Sul e é uma planta que faz um enorme sucesso. Possui muitas variedades; as cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco. A ramagem é pendente, mas pode haver variações com plantas mais eretas. Pode ser plantada isolada ou em grupos e costuma atrair muitos beija-flores. O solo deve ser bem fértil, enriquecido com húmus e composto orgânico. É considerada a flor símbolo do Rio Grande do Sul, já que aprecia o clima frio – o cultivo no sul do país e nas regiões serranas é mais apropriado.

  • Iluminação: sol pleno ou meia-sombra;
  • Regas: de 1 a 2 vezes na semana;
  • Época da florada: podem florescer todo o ano, mas com maior intensidade na primavera e verão.

25. Bromélia-guzmânia (Guzmania ligulata)

A bromélia tem grande valor ornamental. É rústica e tem folhas dispostas em roseta. Possui variadas espécies. Ocorrem variedades de folhagem vermelha, arroxeada e verde, além de tonalidades intermediárias dessas cores. Após a floração, a planta morre. Devido ao seu porte imponente, ela fica ótima em jardins e pode ser utilizada isolada ou em grupos, mas também pode ser plantada em vasos e jardins verticais. Deve ser cultivada em solo leve e bem drenável, enriquecido com matéria orgânica. Por ser uma planta tipicamente tropical, aprecia a umidade e o calor.

  • Iluminação: meia-sombra ou locais com luz indireta;
  • Regas: coloque água com frequência, cerca de 3 vezes na semana, mas apenas se o solo estiver seco;
  • Época da florada: verão, mas pode ocorrer mais de uma vez por ano.

26. Calla (Calla sp.; sinonímia de Zantedeschia sp.)

É originária do sul da África e muito confundida com o copo-de-leite. Pode ter uma grande variedade de cores, proporcionando flores amarelas, vermelhas, rosas, laranjas, verdes e roxas. A calla pode ser cultivada em vasos, canteiros ou até mesmo rente a muros. Vale lembrar que essa planta não tolera a incidência direta do Sol e também deve ficar protegida do vento. Além disso, é preciso ter cuidado, pois sua seiva é tóxica.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: de 1 a 2 vezes por semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

27. Calêndula (Calendula officinalis)

A calêndula possui flores de cor amarela ou laranja, bastante perfumadas e parecidas com a margarida. No jardim, ela pode compor maciços e bordaduras, ou ser plantada em vasos e jardineiras, e serve como flor de corte em arranjos. Além de caráter ornamental, possui outras funções: “suas inflorescências possuem propriedades medicinais. São utilizadas como medicamento e em produtos cosméticos desde a antiguidade”, revela Gabriel.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: primavera e verão.

28. Camélia (Camellia japonica)

A camélia tem origem na Ásia, mas é muito popular no mundo todo, tanto em climas tropicais como temperados. É muito versátil, apresentando inúmeras variedades e híbridos, e pode ser utilizada como arbusto ou arvoreta. As flores mais comuns são as brancas, as rosas, as vermelhas e as bicolores. “É uma planta que aprecia clima ameno e solos ácidos, enriquecidos com matéria orgânica”, explica Gabriel. Além disso, ela não se adapta a climas muito quentes e tolera geadas e neves. No quesito pragas, é suscetível ao ataque de cochonilhas.

  • Iluminação: sol pleno e meia-sombra;
  • Regas: coloque água com abundância e de forma profunda duas vezes por semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

29. Capuchinha (Tropaeolum majus)

A capuchinha, também conhecida como flor-de-chagas e agrião-do-México, é considerada uma PANC (planta alimentícia não convencional), já que suas flores, folhas, sementes e ramos podem ser consumidos crus ou cozidos. A espécie se adaptou bem ao clima das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Deve ser cultivada em solo fértil e rico em matéria orgânica. Pode ser utilizada como forração, maciço ou trepadeira, em vasos ou jardineiras. Também é uma ótima opção para quem tem uma horta em casa.

  • Iluminação: meia-sombra. Para florescer, precisa de uma incidência solar mínima de 4 horas por dia;
  • Regas: espaçadas, de 1 a 2 vezes na semana, para manter o solo úmido, mas nunca encharcado.
  • Época da florada: primavera e verão.

30. Celósia (Celosia argentea)

Originária da Ásia, é muito conhecida como crista-plumosa ou crista-de-galo-plumosa. É uma planta de inflorescências felpudas, formadas por muitas florzinhas, nas cores vermelha, rosa, roxa, laranja, amarela e creme. Pode ser utilizada em bordaduras e maciços ou em conjuntos, compondo com outras flores e forrações. Sua produção exige solo fértil, rico em matéria orgânica e de boa drenagem. Também precisa de regas frequentes e tolera o frio subtropical.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: de 2 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

31. Cinerária (Senecio cruentus)

Nativa das Ilhas Canárias, esta espécie apresenta inflorescência ereta, compacta e com uma grande variedade de cores ou mesmo bicolores, passando por tons de branco, rosa, vermelho, púrpura, violeta e azul. Possui um delicado perfume e pode ser usada na decoração de jardins, formando maciços coloridos, em bordaduras ao longo de caminhos, como também em vasos e jardineiras. Os melhores climas são o subtropical e o temperado; não tolera geadas e é sensível ao calor excessivo. O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, para manter o solo sempre úmido, mas evite molhar as folhas e flores;
  • Época da florada: primavera e verão.

32. Clívia (Clivia miniata)

A clívia tem origem africana e suas flores são de tons vermelhos a alaranjados com o centro amarelo. A sua folhagem também é bastante ornamental. Na maioria das vezes, são plantadas em vasos e jardineiras, porém também é possível formar maciços e bordaduras. É bastante exigente em fertilidade, irrigação e drenagem e seu solo deve conter boa quantidade de matéria orgânica. Gabriel ressalta ainda que é uma planta que aprecia clima frio.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: evite deixar água parada no meio da flor. Regas excessivas causam manchas amarelas nas folhas;
  • Época da florada: inverno, primavera e verão.

33. Copo-de-leite (Zantedeschia aetiopica)

O copo-de-leite é nativo da África. É firme e durável, grande e de coloração branca. Sua folhagem é verde brilhante e também é muito ornamental. Símbolo de pureza espiritual, paz, tranquilidade. A flor deve ser cultivada preferencialmente em grupos, para melhor valorização de seu efeito paisagístico. É excelente como flor de corte, muito rica para fazer arranjos de grande efeito e muito utilizada em casamentos. Aprecia solos ricos em matéria orgânica. Mas atenção: é uma planta tóxica.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: regulares, cerca de 2 a 3 vezes na semana, mas evite molhar as folhas e as flores;
  • Época da florada: primavera e verão.

34. Cravina (Dianthus chinensis)

A cravina tem origem na Ásia e na Europa e nada mais é do que uma miniatura do cravo. Suas flores são solitárias e de coloração branca, rosa ou vermelha, com tonalidades e mesclas destas cores. Apresenta também pétalas largas e com bordas serrilhadas. É utilizada em maciços e bordaduras, e cria um belo efeito campestre. Deve ser cultivada em solo drenável e fértil. Também exige reforma anual dos canteiros e aprecia o clima frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, de 2 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

35. Crisântemo (Chrysanthemum)

O crisântemo é muito versátil e bastante usado em arranjos. As inflorescências apresentam uma variedade de formatos e cores, sendo as mais comuns as brancas, róseas ou em tons de creme e amarelo. A espécie pode ser plantada isolada ou em grupos, em jardineiras ou vasos grandes, ser usada na formação de bordaduras, assim como em composições com outras plantas no jardim. Deve ser cultivada em solo fértil enriquecido com matéria orgânica.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, de 2 a 3 vezes por semana;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade no inverno e primavera.

36. Crista-de-galo (Celosia cristata)

A crista-de-galo é uma planta originária da Ásia e com um formato muito interessante, que lembra um cérebro. As inflorescências são dobradas, brilhantes e com textura de veludo, muito macias. Apesar de a cor vermelha ser a mais comum, também é possível encontrá-las em outros tons. Podem compor bordaduras e grandes maciços. Exigem solo fértil, muito bem drenado, enriquecido com matéria orgânica. Apesar de seu florescimento ser nos meses quentes, a espécie é tolerante ao frio subtropical.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, de 2 a 3 vezes na semana. Evite o excesso de água;
  • Época da florada: primavera e verão.

37. Ciclame (Cyclamen persicum)

O ciclame é considerado uma flor de inverno para o cultivo no Brasil. Pode ter diversas cores, como o branco, o vermelho, o rosa, o salmão e combinações diferentes. Sua folhagem é verde-escura com manchas mais claras. As flores são cultivadas em vasos com substratos preparados, ricos em matéria orgânica e bem drenados. “É uma planta tuberosa, que pode perder as folhas durante o verão para rebrotar no outono e inverno”, orienta Gabriel. O ciclame também é indicado para jardins de inverno e aprecia o frio.

  • Iluminação: meia-sombra ou sombra;
  • Regas: durante o período de dormência, regar a planta apenas uma vez por mês, e aumentar a frequência no final do verão;
  • Época da florada: inverno.

38. Dália (Dahlia pinnata)

A dália é uma planta com origem na América do Norte e que passou por melhoramento e muitos cruzamentos, possibilitando um grande número de variedades, com portes, formas e cores diferentes. Suas folhas são compostas e podem ser verdes ou arroxeadas. Segundo Gabriel, “é uma planta tuberosa que perde as folhas no inverno”. Pode compor maciços e bordaduras no jardim e não é tolerante a ventos. Deve ser cultivada em solo composto de terra de jardim e terra vegetal.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, de 2 a 3 vezes por semana;
  • Época da florada: verão e outono.

39. Dipladênia (Mandevilla sp.)

A dipladênia tem origem brasileira e suas flores têm a forma de trombeta. É muito rústica e floresce desde jovem. Geralmente, é de coloração rósea com o centro amarelo, mas existem variações brancas e vermelhas. É adequada para cobrir caramanchões, grades, treliças, arcos, cercas, colunas. Pode ser cultivada em vasos grandes e jardineiras, desde que lhe seja oferecido suporte. Seu perfume lembra o aroma de tutti-frutti. Deve ser cultivada em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica. Não tolera frio intenso ou geadas. As podas devem ser efetuadas, preferencialmente, no inverno.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: coloque água de forma moderada, apenas 1 vez na semana, e evite o encharcamento;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade no verão.

40. Estrelítzia (Strelitzia reginae)

A estrelítzia, ou ave-do-paraíso, possui flores em formato de flecha na cor laranja que são muito duráveis. Com um visual exótico, que lembra um pássaro, é uma linda opção para enfeitar o jardim ou compor arranjos tropicais. Pode ser plantada de forma isolada ou em grupos. Por tolerar vento e a salinidade do solo, é indicada para compor o paisagismo em regiões litorâneas.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, de 2 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: ano todo, especialmente no verão.

41. Flor-de-maio (Schlumbergera sp.)

A flor-de-maio é originária do Brasil. É um tipo de cacto com flores e cresce de forma pendente. Suas flores são grandes e brilhantes e costumam atrair beija-flores. Pode ser encontrada nas cores rosa, branco, laranja e vermelho. Deve ser cultivada em substrato para epífitas misturado à terra vegetal. Fica muito bem isolada em vasos suspensos ou em combinação com outras epífitas, sobre árvores e paredes preparadas.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • regas: frequentes, de 2 a 4 vezes na semana, dependendo do clima;
  • Época da florada: outono.

42. Gardênia (Gardenia jasminoides)

A gardênia é uma planta arbustiva de origem chinesa, com flores brancas, grandes e muito perfumadas. Pode ser cultivada isolada ou próximo a portas e janelas, para que sua fragrância seja bem aproveitada. Também pode ser plantada em grupos, formando cercas vivas, ou em vasos, servindo até mesmo para bonsais. O momento ideal para a poda é após a floração. Aprecia temperatura amena, mas não tolera baixa umidade e se adapta bem ao clima subtropical e tropical de altitude, com noites frias.

  • Iluminação: sol pleno a meia-sombra;
  • Regas: regulares, de 2 a 3 vezes por semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

43. Gerânio (Pelargonium peltatum)

O gerânio é uma planta de origem africana, que cria um efeito muito bonito na decoração de ambientes internos e externos. Suas flores parecem minibuquês e podem ser de diversas cores e mesclas. A espécie pode ser usada para maciços e bordaduras no jardim, mas fica especialmente bela destacada em vasos e jardineiras. A versão pendente é ainda mais impactante e fica linda em floreiras, vasos e cestas suspensas em janelas e sacadas. Deve ser cultivada em solo composto de terra de jardim e composto vegetal, bem drenável. Aprecia o clima frio.

  • Iluminação: meia-sobra ou sol pleno;
  • Regas: regulares, mas coloque água somente quando o substrato estiver seco;
  • Época da florada: primavera e verão.

44. Gloxínia (Sinningia speciosa)

A gloxínia é mais uma das plantas que têm origem brasileira. As flores são grandes e podem ser de diversas cores e mesclas, e muitas vezes é recheada de pintinhas. Suas folhas são grandes e arredondadas, suculentas e aveludadas. É uma ótima planta para cultivar em jardineiras e vasos. A planta pode perder as folhas durante o outono/inverno, rebrotando na primavera. Deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica e bem drenável.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • -Regas: regulares, de 2 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

45. Hemerocale (Hemerocallis flava)

De origem na Ásia e Europa, seu nome origina-se do grego hemero = dia e kallos = beleza. As flores parecem muito com os lírios. As flores geralmente são amarelas. Nos híbridos (Hemerocallis x hybrida), diversas cores já foram produzidas. É muito versátil e é uma das flores preferidas para jardim, pois é muito fácil de cultivar. Cai muito bem em bordadura, em maciços ou grupos, além de ser apropriada para jardins de pouca manutenção, como em condomínios e jardins públicos. Deve ser cultivada em solos férteis, adubados com matéria orgânica. Algumas variedades apreciam o frio, outras apresentam boa tolerância.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, mas não tolera encharcamento;
  • Época da florada: primavera e verão.

46. Hortênsia (Hydrangea macrophylla)

A hortênsia tem origem na Ásia e, por isso, também é conhecida como Rosa-do-Japão. No Brasil, é a flor símbolo da cidade de Gramado. É um arbusto e suas as flores se formam em buquês, com variações de tons de acordo com o pH do solo. “Solos ácidos promovem inflorescências azuis, enquanto solos alcalinos produzem inflorescências rosadas”, explica Gabriel. Pode ser usada para o plantio em bordaduras, maciços, renques, cercas vivas e isolada em vasos. É uma planta que aprecia o frio, sendo indicada para regiões de altitude e de clima mais ameno.

  • Iluminação: sol pleno e meia-sombra;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: primavera e verão.

47. Impatiens (Impatiens walleriana)

Esta espécie é muito conhecida como maria-sem-vergonha, podendo ser chamada também de beijo-turco ou beijinho. É de origem africana, com flores que exibem em cores sólidas ou belos degradês e mesclas de tons. Ao ficarem maduras, as cápsulas de sementes da planta explodem e espalham sementes. É ideal para a composição de maciços e bordaduras, mas também pode ser plantada em vasos, floreiras e cestas pendentes. De crescimento rápido, a flor gosta de umidade e prefere o calor, não tolerando o frio do inverno. É muito fácil de cultivar e não exige cuidados especiais. Necessita de solo drenável e rico em matéria orgânica.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: regulares a cada 2 ou 3 dias;
  • Época da florada: todo o ano.

48. Íris (Iris germanica)

Tem origem europeia, com muitos significados culturais. A planta está ligada à monarquia francesa, como a inspiração para o icônico símbolo da flor-de-lis. As flores são, originalmente, azuis ou brancas, mas atualmente há centenas de híbridos e variedades das mais diversas cores e combinações em degradê. Seu cultivo é de baixa manutenção e pode ser utilizada em maciços, bordaduras ou plantadas em vasos e jardineiras. A íris é originária de clima temperado, mas Gabriel reitera que ela também aprecia clima frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: devem ser regulares, para manter o solo levemente úmido;
  • Época da florada: primavera e verão.

49. Ixora (Ixora coccinea)

A ixora tem origem na Índia e é um arbusto ereto, ramificado e compacto. Apresenta inflorescências com numerosas flores de coloração amarela, vermelha, laranja ou cor-de-rosa. De aspecto rústico, pode ser cultivada isoladamente ou em grupos, sendo ideal como maciço. Esconde muros e cercas. Além disso, pode ser conduzida como arvoreta e costuma atrair polinizadores. Dispensa maiores manutenções, mas precisa de solo rico em matéria orgânica e aprecia clima quente.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, sem deixar o solo encharcado;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

50. Jacinto (Hyacinthus orientalis)

O jacinto tem inflorescência ereta e simples, de formato cilíndrico, com numerosas flores duráveis e muito perfumadas. Existem variedades disponíveis nas cores rosa, azul, branca, vermelha, laranja e amarela. Apesar de apreciar o clima frio, é uma planta bulbosa que perde as folhas durante o inverno. Tem sua beleza destacada em vasos e jardineiras, ou em extensos maciços monocromáticos no jardim, mas também é utilizado como flor de corte. Pode ser combinado com outras plantas bulbosas que florescem no mesmo período. Não tolera o calor excessivo e o substrato deve ser leve, drenável e enriquecido com matéria orgânica.

  • Iluminação: sol pleno a meia-sombra;
  • Regas: regulares, de 2 a 3 vezes na semana;
  • Época da florada: primavera.

51. Lantana (Lantana camara)

É uma planta arbustiva de alto valor ornamental, muito delicada e bastante encontrada pelo Brasil. Também conhecida como cambará-de-cheiro, flor-de-mel, cambará-de-jardim, é perfeita para a decoração da casa e do jardim. As inflorescências formam minibuquês das mais variadas cores, como laranja, rosa, vermelho, amarelo e branco, e até mesmo com colorações diferentes, formando um visual único.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: março a outubro.

52. Lavanda (Lavandula dentata)

A lavanda é muito conhecida pelo ótimo aroma que possui. Apresenta pequenas flores azuis ou roxas em forma de espiga que atraem abelhas e borboletas. Fazem um lindo contraste com o jardim verde e são excelentes para compor maciços, bordaduras ou pequenas cercas vivas, mas podem ser plantadas também como pequenos arbustos isolados ou em grupos irregulares, perfeitos em jardins rústico, provençal ou de estilo inglês. Também desenvolve-se em vasos e jardineiras. Além da função paisagística, serve para uso medicinal e culinário. Aprecia clima frio e ameno. Não é exigente quanto à fertilidade do solo, mas este deve ser muito bem drenado.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: a cada dois dias. Em períodos com muita umidade no ar, reduza para uma vez por semana;
  • Época da florada: primavera e verão.

53. Lírio (Lilium pumilum)

O gênero Lilium compreende mais de 100 espécies. As flores dos lírios podem ser solitárias ou em grupos, dependendo da variedade, e são consideradas uma das flores mais perfumadas de todas. As cores também são bastante variadas e as mais comuns são laranja, amarelo, branco, vermelho e rosa, com ou sem pontilhados. Os lírios são comercializados como flores de corte e em vasos, podendo ser cultivados também em canteiros e maciços. “É uma planta bulbosa que perde as folhas no outono. Aprecia clima frio e o solo deve ser mantido úmido”, reforça Gabriel.

  • Iluminação: sol pleno e meia-sombra;
  • Regas: 2 a 3 vezes por semana nas épocas mais quentes do ano, enquanto, no inverno, regue apenas 1 vez por semana;
  • Época da florada: inverno e primavera.

54. Lisianto (Eustoma grandiflorum)

O lisianto é uma planta com flores muito duráveis, com formato delicado e de coloração azul, rosa, violeta ou branca, além de mesclas e tonalidades intermediárias. De origem na América do Norte, é muito comercializada em vasos, mas principalmente como flor de corte para a confecção de arranjos florais e buquês. Está relacionado ao romance e entrega amorosa, por isso, é muito usado em casamentos e noivados.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: coloque água a cada dois dias, mas evite molhar as flores;
  • Época da florada: primavera e verão.

55. Lótus (Nelumbo nucifera)

A flor-de-lótus é uma planta aquática repleta de significados religiosos e místicos, principalmente para os países orientais. Nos ensinamentos do budismo e do hinduísmo, simboliza o nascimento divino, o crescimento espiritual e a pureza do coração e da mente. Suas flores são muito bonitas e podem ser brancas ou róseas. Aprecia o clima tropical e pode ser cultivada em lagos, tanques e espelhos d’água.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: não é necessário regá-la, já que as suas raízes ficam submersas na água;
  • Época da florada: primavera e verão.

56. Magnólia (Magnolia liliflora)

A magnólia é uma planta de origem na Ásia. Suas flores são muito grandes e fazem um lindo contraste com o caule meio cinzento. “É uma planta decídua, que perde completamente as folhas no inverno, inicia seu florescimento e depois produz novas folhas para o final da primavera e verão”, diz Gabriel. Aprecia o clima ameno, sendo indicada para locais mais frios, como a serra dos estados do Sul e do Sudeste. No paisagismo, é utilizada isolada ou em grupos, se integrando muito bem a jardins de estilo oriental ou europeu. Deve ser cultivada em solos férteis e permeáveis.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares no primeiro ano de implantação e em estações secas;
  • Época da florada: inverno e primavera.

57. Mosquitinho (Gypsophila)

A flor mosquitinho encanta com a delicadeza de seus pequenos ramalhetes brancos. Também é conhecida como branquinha, véu-de-noiva ou cravo-do-amor. É uma opção linda e econômica de flor de corte para as mais diversas ocasiões, casamentos, arranjos e buquês, seja sozinha ou misturada com outras flores. Além disso, tem um ar campestre perfeito para eventos rústicos.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: inverno.

58. Moreia (Dietes bicolor)

A moreia tem origem africana e é muito utilizada, não só pela sua rusticidade e valor ornamental, como também pela sua facilidade de cultivo e baixa manutenção. É muito vistosa, sua folhagem é bastante resistente e é tolerante ao frio. É excelente para jardins externos de diversos estilos. Pode ser cultivada isolada, em grupos, maciços ou como bordadura.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

59. Miosótis (Myosotis)

Também é conhecida como não-se-esqueça-de-mim e significa recordação, fidelidade e amor verdadeiro. Com pequenas flores azuis, é rústica e, por ser uma espécie de temperatura fria, aprecia clima ameno. É ideal para compor grandes maciços no jardim.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas: em média, duas vezes na semana. Mantenha o solo úmido, mas sem encharcar;
  • Época da florada: inverno e primavera.

60. Ninfeia (Nymphaea spp.)

A ninfeia, assim como o lótus, é uma planta aquática de folhas flutuantes. Seu nome é inspirado na figura das ninfas da mitologia grega. É uma planta de folhagem e florescimento bastante ornamental, que acrescenta grande beleza aos jardins com lagos ou espelhos d’água. Suas folhas flutuantes são grandes, arredondadas e com bordas serrilhadas. As flores, elevadas acima do nível da água, podem ser de três cores: em tons próximos do rosa, branca ou azul. É tolerante ao frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: não é necessário regá-la, já que as suas raízes ficam submersas na água;
  • Época da florada: primavera e verão.

61. Onze-horas (Portulaca grandiflora)

A onze-horas é uma suculenta de origem na América do Sul. É apreciada pelo seu fácil cultivo e abundante floração. É adequada para a formação de maciços, bordaduras e grupos irregulares, e adapta-se muito bem ao plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas. É uma ótima opção para dar mais cor a jardins e pode ser plantada em espaços bem pequenos. É tolerante à seca e à baixa fertilidade do solo, mas floresce melhor quando fertilizada. É uma planta tóxica e deve-se ter cuidado com crianças e animais de estimação.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, mas evite molhar os botões e a flores;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

62. Peônia (Paeonia lactiflora)

Ocorrem diversas variedades resultantes de hibridizações e seleções de peônias, principalmente na China, onde ela é uma importante planta ornamental e considerada símbolo nacional. As flores são grandes, delicadamente perfumadas e podem ser de cores muito variadas. De crescimento lento, é utilizada isolada ou em grupos, para a formação de maciços e renques junto a muros, e também como flor de corte, para composição de arranjos e decorações. Aprecia clima frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: primavera.

63. Perpétua (Gomphrena globosa)

Originária da América Central, a perpétua é de coloração roxa, mas já são produzidas muitas variedades de cores. É versátil, podendo ser utilizada como forração ou para compor canteiros, bordaduras e maciços. Além disso, pode ser cultivada para a produção de flores secas. Deve ser plantada em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica. Tolera bem o calor e o frio subtropical.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: todo o ano.

64. Petúnia (Petunia axillaris)

A petúnia tem origem na Argentina e apresenta um florescimento vistoso e abundante. As flores são grandes, podem ter diversas formas e se apresentam nas em diversas tonalidades. A petúnia vermelha é considerada a flor mais rara do Brasil, e é apenas encontrada em uma pequena região do Rio Grande do Sul. É ótima para a formação de canteiros, maciços e bordaduras, assim como para vasos e floreiras. Deve ser cultivada em substrato bastante fértil, enriquecido com matéria orgânica.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: uma vez na semana, já que não necessita de regas constantes;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera.

65. Planta-batom (Aeschynanthus lobianus)

De origem asiática, essa planta tem um formato muito curioso, que lhe rendeu o nome popular de planta-batom ou flor-batom. As flores são de cor vermelho vivo, com forma de um cálice cilíndrico, com tonalidades que variam do verde ao marrom arroxeado. Apresentam um aroma intenso e são atrativas para os beija-flores. Por ser pendente, a planta é excelente para a utilização em cestas suspensas, jardineiras e outros locais altos.

  • Iluminação: meia-sombra e sombra;
  • Regas:regulares, não tolera encharcamentos. No inverno, o intervalo deve ser ampliado ou até mesmo suspenso;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

66. Pluma-brilhante (Liatris spicata)

A pluma-brilhante possui uma inflorescência ereta, semelhante a uma espiga longa, solitária e disposta bem acima da folhagem. É usada em jardins como planta isolada ou na formação de maciços e também em composição com outras plantas de folhas largas. As flores frescas ou secas funcionam bem como flores de corte. Costumam atrair abelhas e beija-flores. Devem ser cultivadas em solo fértil, rico em matéria orgânica.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares, para manter o solo úmido, mas sem encharcar;
  • Época da florada: verão.

67. Poinsétia (Euphorbia pulcherrima)

A poinsétia é muito conhecida como flor-do-natal ou bico-de-papagaio. Sua origem é da América do Norte, e suas flores podem ser vermelhas, rosas, amarelas, brancas ou mescladas. É muito utilizada para fins decorativos, especialmente em arranjos de Natal. Pode ser cultivada também de forma isolada ou em conjunto. É uma planta tóxica e, por este motivo, não é recomendado deixá-la ao alcance de crianças e animais domésticos.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: floresce no solstício de inverno do Hemisfério Norte, que coincide com a época do Natal no Brasil.

68. Primavera (Bougainvillea spp.)

A primavera é uma trepadeira com flores abundantes. As flores são pequenas e surgem em variadas cores, como branco, rosa, amarelo e vermelho. Pode ser usada como arbusto, arvoreta, cerca viva ou enfeitar pergolados e caramanchões. Oriunda do Sul do Brasil, de característica subtropical, ela suporta muito bem o frio e as geadas. Requer podas de formação e de manutenção anuais, para estimular o florescimento.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: constante, mas sem encharcar o solo;
  • Época da florada: inverno e primavera.

69. Prímula (Primula obconica)

A prímula tem origem chinesa e é uma planta muito utilizada na decoração, por suas flores grandes e vistosas. É delicadamente perfumada e possui muitas tonalidades, que variam entre o rosa, roxo, vermelho, laranja, salmão e branco. É mais adequada para a utilização em vasos e jardineiras, considerada uma flor muito romântica. É uma planta de clima temperado e subtropical, mas pode ser conduzida em regiões tropicais, em ambientes frescos e protegidos do sol forte. Gabriel diz que é uma planta que aprecia clima frio.

  • Iluminação: meia-sombra;
  • Regas frequentes, de 2 a 3 vezes na semana, para manter o solo úmido;
  • Época da florada: inverno e primavera.

70. Protea (Protea cynaroides)

Originária da África do Sul, a protea é uma das flores mais antigas do mundo. Seu nome tem origem no Deus grego, Proteu, que tinha a habilidade de mudar de forma. Essa associação foi feita devido à sua flor mudar de forma enquanto desabrocha. É um arbusto lenhoso, com caule grosso e uma floração exótica que varia de 12 a 30 cm de diâmetro. Seu crescimento é lento, e algumas de suas variedades podem ser cultivadas no Brasil. É muito utilizada como flor de corte, inclusive de forma isolada.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: requer pouca rega. Como flor de corte, mantenha-a em um vaso com água fresca e limpa;
  • Época da florada: todo o ano.

71. Rabo-de-gato (Acalypha reptans)

O rabo-de-gato tem origem na Índia e se chama assim, justamente, por se parecer com um rabo de gato. Isso se deve às suas alongadas flores vermelhas, com textura de pelúcia, que, inclusive, acaba atraindo muito a atenção das crianças. Devido às suas características, é adequada para ser usada como forração, mas pode também ser plantada em jardineiras ou formar maciços e bordaduras no jardim. Bastante rústica, deve ser cultivada em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e com regas regulares. Não tolera geadas.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: todo o ano.

72. Ranúnculos (Ranunculus asiaticus)

Seu nome significa literalmente pequenas rãs, mas, apesar disso, a flor é de incrível beleza. Bastante similar à rosa, mas é só prestar atenção em seu caule e folhas para diferenciar. Possui inúmeras variações, tanto na cor de seu miolo, quanto em seu formato. É muito utilizada como flor de corte, para arranjos e buquês e seu cultivo não é comum no Brasil, já que não aprecia locais com alta temperatura.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares. Para ampliar a duração como flor de corte, coloque água apenas até um terço do vaso;
  • Época da florada: primavera.

73. Rosa-do-deserto (Adenium obesum)

A rosa-do-deserto é uma suculenta de floração exuberante. As flores são de cores variadas, indo do branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho. Muitas variedades apresentam mesclas e degradês do centro em direção às pontas das pétalas. Deve ser cultivada em solo perfeitamente drenável, neutro, arenoso, enriquecido com matéria orgânica. Sua seiva é tóxica, por isso o seu cultivo requer atenção, principalmente com crianças e animais de estimação.

  • Iluminação: sol pleno e meia-sombra;
  • Regas: moderadas, em intervalos regulares. Evite o encharcamento;
  • Época da florada: verão e outono.

74. Sálvia (Salvia officinalis)

A sálvia é uma planta muito aromática, nativa da região do Mediterrâneo. Segundo Gabriel, “é utilizada para fins alimentícios, medicinais e ornamentais”. As flores podem ser de cor lilás, branca, rosa ou azul. No jardim, é ideal para perfumar caminhos, sendo plantada como bordadura ou maciço, em jardins clássico, de estilo italiano e inglês. Resiste bem ao frio, mas não tolera locais com inverno muito agressivo e úmido ao mesmo tempo. É considerada uma planta que afasta energias negativas, purificando o ambiente e atraindo boa sorte.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: espaçadas. Se cultivada em espaços sem cobertura, deixe as regas para os dias de chuva;
  • Época da florada: primavera e verão.

75. Sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis)

Gabriel explica que o sapatinho-de-judia é uma trepadeira de crescimento rápido, que tem origem na Índia. Suas flores são longas e pendentes, de coloração amarela com marrom avermelhado. A planta é muito apropriada para cobrir pérgolas, pórticos e caramanchões, causando um lindo efeito e atraindo beija-flores. Deve ser cultivada em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica. É tipicamente tropical e não tolera o frio.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: primavera e verão.

76. Tagetes (Tagetes erecta)

As tagetes são nativas do México e costumam ser usadas na decoração do Dia dos Mortos, uma festa muito popular no país. Assim, também costumam chamá-las de flor-dos-mortos ou cravo-de-defunto. As flores variam entre diferentes tonalidades do amarelo e do alaranjado e possuem um aroma forte e característico. De folhagem densa e floração abundante, são ótimas para compor maciços e bordaduras no jardim, isoladas ou com outras flores e folhagens, além de serem utilizadas como flor de corte. São tolerantes ao frio e podem ser cultivadas em todo país.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: primavera e verão.

77. Torênia (Torenia fournieri)

A torênia possui lindas flores aveludadas, em forma de trompete, originalmente com bordas roxo-escuras. Entretanto, há muitas variedades dessa planta, com portes diferentes e uma grande diversidade de cores, desde o branco, passando pelo rosa, amarelo, roxo, violeta, até o vermelho. No paisagismo, pode formar belos e densos maciços e bordaduras ou ser plantada em vasos e jardineiras. As variedades pendentes ficam excelentes em cestas suspensas. É uma planta que aprecia clima frio e, por isso, floresce melhor nas regiões serranas e no Sul do país.

  • Iluminação: sol pleno;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: primavera e verão.

78. Trevo-amarelo  (Oxalis spiralis)

Nativo da América do Sul, o trevo-amarelo possui pequenas flores amarelas de cinco pétalas. Em jardins, é geralmente usado como forração e atrai borboletas. Também pode ser cultivado em vasos e jardineiras suspensas como planta pendente. Necessita de solo fértil, rico em matéria orgânica e drenável. Aprecia clima ameno.

  • Iluminação: sol pleno e meia-sombra;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: primavera e verão.

79. Verbena (Verbena x hybrida)

A verbena tem origem na América do Sul e possui flores miúdas em formatos de pequenos buquês. Pode ser de diversas tonalidades e combinações entre as cores vermelha, branca, rosa e roxa. De fácil cultivo, pode ser plantada em vasos, jardineiras, canteiros ou em maciços. Deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica, bem drenável. É uma planta que prefere clima ameno.

  • Iluminação: sol pleno e meia-sombra;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: todo o ano, com maior intensidade na primavera e verão.

80. Violeta (Saintpaulia ionantha)

A violeta tem origem africana e é uma planta de fácil cultivo. Suas folhas suculentas podem ter formas e tonalidades diferentes, mas em geral são verdes, em formato de coração e com a superfície aveludada. As flores, da mesma maneira, podem se apresentar de diversas tonalidades e combinações de branco, rosa, salmão e violeta. A espécie é perfeita para ser cultivada em vasos pequenos. Necessita de substrato rico em matéria orgânica, bem drenável. Não tolera frio e geadas.

  • Iluminação: sombra;
  • Regas: regulares;
  • Época da florada: todo o ano.

Como cultivar e cuidar de flores com sucesso

Gabriel fala sobre os benefícios de ter flores em casa: “as plantas desempenham uma importante função de purificação do ar, capturando substâncias tóxicas de poluentes da atmosfera, e quando são abundantes, também melhoram os níveis de umidade do ar. Além dos benefícios físicos, promovem bem-estar psicológico, reduzem os níveis de estresse e podem aumentar a produtividade em ambientes de trabalho”.

Mas ter flores em casa demanda certos cuidados: “as plantas exigem, de modo geral, atenção a três elementos principais: água, luz e adubação. Cada espécie requer cada um desses três elementos em intensidades diferentes. Então, proporcionando a quantidade ideal de água, luz e nutrientes para as plantas, elas irão crescer felizes”, orienta Gabriel.

Outra informação interessante para quem gosta de jardinagem e quer plantar suas próprias flores é saber a diferença entre plantas de ciclo perene e de ciclo anual. Segundo Gabriel, as plantas anuais são aquelas cujo ciclo de vida tem duração de 1 ano. “Isso significa que em um prazo de 12 meses, esse grupo de plantas germina, cresce, floresce, frutifica, espalha suas sementes e morre. Após o ciclo de 1 ano, essas plantas precisam ser removidas do jardim e o canteiro deve ser refeito”, explica o profissional.

Já as plantas perenes são aquelas com duração de ciclo de vida indeterminada. Mas isso não significa que elas vivem para sempre, e sim que duram mais de dois anos. “Plantas perenes podem apresentar folhas e caule durante todo o tempo, ou podem perder suas folhas e caules por parte do ano, rebrotando na estação seguinte, como algumas plantas bulbosas e rizomatosas. Tulipas e amarílis são exemplos”, ressalta Gabriel.

Gostou de saber um pouco mais sobre essas espécies de flores? É muito importante conhecer as características e cuidados especiais de cada plantinha, para que seu cultivo tenha sucesso e ela floresça sempre bonita e saudável. Esperamos que, depois dessas dicas e informações, você deixe sua casa com muito mais cor e vida através da beleza das flores! Aproveite e veja também sugestões de vasos decorativos para montar belos arranjos.

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Edna
Edna

Mt boa essa matéria